sábado, 19 de fevereiro de 2011

Doutor Duarte: Uma Lição de Vida

Doutor Duarte, meu velho amigo.
Você sabe que eu tenho momentos estranhos
que variam da tristeza e vontade de cometer suicídio
à mais pura e bela vontade de sorrir.
Gostaria muito de permanecer
-ou pelo menos estar na maior parte do tempo- O que tu me dizes?






-Porque você não deixa I Want To Die [música] de lado e procura prestar mais atenção as poucas músicas alegres e joviais que tem no seu mp5? Elas também são 'metálicas', clássicas ou óperas, só que são mais 'pra cima'. Esqueça por um tempo as músicas intensas e nebulosas, só até você estar melhor de ânimo. E, imagens, você guarda tantas fotos escuras visando solidão e depressão no seu computador, claro que há beleza nisso, mas não apenas nisso. Pegue a imagem de um copo de leite; não é a sua flor predileta?; e ponha na área de trabalho, assim, sempre iniciará suas atividades olhando para algo belo e alegre. Imagens coloridas e surreais do espaço cideral também são muito admiráveis. Eu, particularmente, adoro as nebulosas. Já falamos de imagens, de músicas, agora do mais difícil: sentimentos. Toquei na parte delicada? Imaginei. Então, você não precisa chorar cada vez que se lembra do seu amor e nem porque se sente permanentemente sozinha. Faça como Rumpeltistiskin que transformava palha em ouro e faça/pense algo belo de tudo isso. Da solidão, aproveite para refletir e estudar, escreva algo bonito sobre a tristeza, preencha esse vazio com benéficos pensamentos e, sobre o amor, raciocine: Ele apenas mora em outro estado e te ama. Ele pdoeria ser da Suécia e nem gostar de você, não seria beem pior? Porque você esta chorando garota? Não há motivos lógicos para isso. Anime-se! Tudo dará certo no final, confie no que lhe dizem. Não precisa ver trevas em tudo. Abra a janela, não tem pássaros? Os crie.

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