Ao invés de ciatrizar, percebo que a cada dia o ferimento aumenta. Como dói essa saudade do passado, daquelas noites mágicas cintilando como a lua, daquela sensação de paz e alívio confortando minh' alma como um longo sonho consciente das seis da manhã. Porém dói ainda mais encarar o presente, eu até tento evitá-lo, apenas ficticia em uma falta de vida. Sim, eu esvaí a vida de mim para que a visão do agora não me fosse tão devastadora; se de algo adiantou eu não tenho certeza, mas é como sustentar uma rosa defunta por cabos de aço presos ao seu caule.
E aqueles dias em que você foi só meu, eu jamais vou esquecer...
Se voces pudessem fazer ideia da saudade que eu sinto, do remorço e, principalmente, da rejeição...
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