Haviam dois pequenos e trabalhados frascos escuros na meseta do cientista, em cada recipiente via-se escrita uma palavra em bela caligrafia: cicuta e amor. O cientista então voltou-se ao jovem ajudante e disse em tom firme: "-Qual a diferença entre tais substâncias?" O ajudante observou os vidros atentamente e após concluiu: "-Nenhuma senhor". O cientista espantou-se. "-Então não vês diferença entre ingerir cicuta ou amor?", perguntou irônico. Mas o ajudante manteve-se constante em sua tese: "-Apenas uma senhor." O cientista, já duvidando das faculdades mentais de seu companheiro perguntou qual e a resposta obtida foi: "-Com a cicuta eu morreria rapidamente, com o amor eu viveria envenenado".
[meu mesmo]
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