quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Ohne Dich


Eu irei para onde há párvores
Lá onde eu a vi pela última vez
O entardecer ergue um pano negro por sobre os campos
E nos caminhos por trás da floresta
E isso faz das árvores tão negras e vazias
Dói-me, oh, dói-me
E os passáros não cantam mais

Sobre os galhos nas sepulturas
Está tudo quieto e tão sem vida
E o ar está tão pesado
Dói-me, oh, dói-me
E os pássaros não cantam mais
 
Sem você eu não existo
Mas contigo eu também estou sozinho
[Rammstein]


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