segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Não se esquece uma mãe


Aquele que nos braços gélidos da solidão fez morada e de seu soturno ventre saiu, jamais encontrará felicidade plena. Pois sua mente, seu coração e sua alma estarão enraizados no mais martírica e traiçoeira das enfermidades: o vazio, que de tão imenso, jamais preencherá-se por completo. E então, à este miserável herdeiro apenas caberá um futuro de insegurança e medo, além de uma carta de suicídio assinada em seu nome..
Não se esquece uma mãe.

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